A manifestação e a consequência do futuro a partir do passado, mas principalmente do presente. É o previsível em contraponto ao real.
Estas palavras vêm a propósito da notícia que alguns «media» publicaram - infelizmente sem o eco necessário em que a FAO (organização da ONU para a agricultura e alimentação) alertava para a perda diária de 200 quilómetros quadrados de floresta em todo o mundo. E o relatório desta informava, ainda, que os altos preços dos alimentos e do combustível favorecem o corte das florestas para dedicar o terreno à criação de gado e aos cultivos comerciais destinados a alimentos e biocombustíveis.
Em conclusão, teremos a capacidade para perceber os impactos, de criar cenários de causa-efeito para responder, no momento, a questões do presente e do futuro?
Hernâni de J. Pereira