Por ser católico convicto, mas principalmente por acreditar que após a união entre um espermatozóide e um óvulo, isto é, depois da fecundação, EXISTE VIDA, vou votar, no próximo referendo, NÃO.

Esta a minha posição pessoal. Como é lógico, aos meus amigos peço que a respeitem, tal como respeitarei opinião contrária.

Uma advertência final: não entrarei em discussões estéreis, pois também acredito que a verdade não está unicamente de um dos lados.

Hernâni de J. Pereira

A TLEBS (Terminologia Línguística para o Ensino Básico e Secundário) vai ser suspensa no final do corrente ano lectivo.

Até que enfim o ME nos brinda com uma boa notícia. Já não era sem tempo. Só peca por ser tardia.

Paz à sua alma.

Hernâni de J. Pereira

Como é do conhecimento geral, o nosso primeiro agendou uma viagem à China, entre 26 de Janeiro e 4 de Fevereiro.

Até aqui tudo bem.

Porém, o presidente chinês, sem querer saber que estava marcada uma visita ao seu país, decidiu, juntamente com os seus ministros de negócios estrangeiros e da economia, percorrer vários países africanos na mesma data.

O que fez Sócrates? Em vez de mostrar indignação pela humilhação e desconsideração, tergiversou, recuou e avançou simultaneamente, para, finalmente, reconfirmar as datas anteriores.

Resultado. Quando se esperava uma vista com impacto económico, com toda a certeza, teremos um fiasco, uma vez que os interlocutores serão de segunda e terceira linha.

Assim se defende o nome de Portugal!!!

Hernâni de J. Pereira

Pai é aquele que, no seu mais íntimo entendimento, prefere ir para a prisão do que prejudicar o normal desenvolvimento daquela que sente como sua filha.
Isto é amor.

Pai não é aquele que soube que tinha ajudado a gerir uma criança por iniciativa da justiça e à custa de todos nós. Pode ser progenitor biológico, mas pai nunca.
Reivindicar, neste momento, a tutela da «filha», passados que são quase cincos anos depois do seu nascimento, é cobardia e arrependimento tardio.

Hernâni de J. Pereira

Com devida vénia ao ( http://quartarepublica.blogspot.com ) onde se pode ler o texto original da autoria de Pinho Cardão, transcrevo na íntegra algo que vale a pena ler e reflectir.

"Memórias de uma viagem presidencial

Começo,desde já, por referir que se trata de uma cena verdadeira, mas de um "post" politicamente incorrecto!...
O Presidente da República inicia hoje a sua visita à Índia. Acompanhado por seis dezenas de empresários, que têm que pagar a sua deslocação.
Este facto altera radicalmente o que acontecia com anteriores Presidentes, nomeadamente Soares, que sempre se fazia acompanhar de gratuitas e luzidias comitivas.
Em 1990, se bem me recordo, integrei a comitiva da viagem de Mário Soares a Itália, na minha qualidade de Administrador de uma das empresas convidadas. Para a preparação do passeio, os empresários e gestores foram convidados a deslocar-se a Belém, dois ou três dias antes. Na sessão, foi evidenciado o programa e foi entregue a cada qual um envelope, que um dos presentes, mais apressado, logo abriu. Deparou com documentação vária e…pasme-se, com umas dezenas de contos de dinheiro de bolso!...Tendo, de imediato, expressado o seu espanto, logo lhe foi explicado que essa era uma prática inaugurada pela “Presidência”, já que o Presidente convidava um grande número de pessoas e nem todas, nomeadamente jornalistas convidados a título pessoal, e artistas possuíam os meios que os empresários possuíam para uma deslocação condigna!... Deste modo, e para não haver discriminações, o dinheiro de bolso para despesas ocasionais era entregue a todos!...
Passado o episódio, alguém questionou a Presidência sobre alguns “pormenores” da visita. Foi então respondido que a “Presidência” pensava que a integração de empresários nas viagens à Europa não envolvia nem atenção nem contactos especiais, sendo apenas desejável que estivessem presentes na Sessão com a Cofindustria e nas cerimónias protocolares!…Isto, porque os empresários conheciam bem os seus clientes europeus e a Europa estava mesmo aqui ao lado. Para viagens a continentes distantes, então sim, talvez se justificasse algum apuro!...
E assim, lá fui eu e tantos outros, que encheram um grande avião, como mero objecto de adorno da comitiva!...Foi uma visita de estadão, com escritores, escultores, arquitectos, artistas, jornalistas aos molhos, políticos, empresários, gestores, dirigentes associativos, eu sei lá!...
Só faltou mesmo o elefante de embaixadas anteriores ao Papa e a Roma…mas Soares era agnóstico e o elefante já tinha morrido!... "

Hernâni de J. Pereira

Segundo se pode ler na imprensa deste fim-de-semana existem hospitais da grande Lisboa em que para 30 camas existem 30 cirurgiões.

Por outro lado, em Mondim de Basto, a respectiva autarquia, para aí fixar médicos, está a oferecer, de entre outras regalias, moradia a custo zero.

Ah, grande país este em que se registam tantos e tão gritantes contrastes!

E este e os governos anteriores sentem-se bem? E os médicos sentem-se felizes? Os culpados são todos eles.

Hernâni de J. Pereira

Alguns orgãos de comunicação social informam hoje que alguns organismos que o PRACE extinguiu abriram concurso para dmissão de funcionários.

Admirados? Observem então a explicação governamental: "tais servem para evitar soluções de descontinuidade"

Pergunto: O que será garantir a continuidade de um organismos extinto? Alguém me explica?

Hernâni de J. Pereira