Numa primeira análise dois aspectos saltam à vista:
1º - A ausência de António Vitorino e a inclusão de Freitas do Amaral;
2º - As escolhas para as pastas das Finanças e da Educação.
Este último levanta uma questão importante:
a) O que se sabe sobre Luís Campos Cunha, indigitado para Ministro das Finanças? A não ser um reputado académico, nada mais!
b) E que dizer de Maria de Lurdes Rodrigues, a futura Ministra da Educação? Alguém, fora do mundo universitário, ouviu falar em tal? Qual a ideia sobre a educação que alguma vez exprimiu? Dão-se alvíssaras a quem souber!
Em conclusão: A MONTANHA PARIU UM RATO
Hernâni de J. Pereira