Isto é amor.
Pai não é aquele que soube que tinha ajudado a gerir uma criança por iniciativa da justiça e à custa de todos nós. Pode ser progenitor biológico, mas pai nunca.
Reivindicar, neste momento, a tutela da «filha», passados que são quase cincos anos depois do seu nascimento, é cobardia e arrependimento tardio.
Hernâni de J. Pereira